Despistar no cortejo
No cortejo fúnebre de um suposto vampiro, costumava-se desorientá-lo com um longo trajeto da igreja até o cemitério. Isso, dizia-se, fazia com que ele perdesse o senso de orientação e, conseqüentemente, não encotrasse o caminho para voltar e atazanar os vivos.
Amuletos
Era comum a utilização de amuletos, colocados junto ao vampiro no caixão. Um dos mais conhecidos era o Bilhete de São Lucas, um conjunto de orações para impedir que o defunto suspeito saísse da tumba.
Incenso e alho
Incenso era usado para tampar os olhos, a boca e as narinas do defunto, para ficar imune às tentações de Satanás. O alho era inserido no ânus (os autores antigos, por delicadeza, não entravam em detalhes desse procedimento).
A cruz
O símbolo do cristianismo, é claro, não deixava de ser um instrumento de combate poderoso contra os vampiros. E funcionava que era uma beleza, não importando se havia uma cruz de verdade ou se alguém simplesmente fazia o sinal da cruz com os dedos.
Execuções
Muito comum, incluía a famosa cunha de madeira no coração e uma eventual decapitação. Quase sempre, um carrasco era designado para essas execuções póstumas.
Cozimento em vinho
Serviço para ciganos e estrangeiros. Após a lenta cocção do vampiro desmembrado, ninguém comia a carne. Ela era enterrada de volta.
Vampirização
A lógica é a seguinte: beber o sangue de um vampiro imuniza contra a ação do dito-cujo.
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