sexta-feira, 22 de maio de 2009

Lobisomem no Folclore Gaúcho


Em pleno século XXI, o Rio Grande do Sul inteiro acredita firmemente em lobisomem. O mito do lobisomem é basicamente a crença em que determinados homens podem se transformar em um monstro meio-lobo e meio-homem. O mito no Rio Grande do Sul sustenta que o sétimo filho de uma família será fatalmente lobisomem a menos que seja batizado pelo irmão mais velho. Há, também, forma folclórica de se transmitir o fado: quando um velho que vai morrer, ele fica sofrendo muito até passar o encargo a alguém mais jovem. Se o lobisomem é atacado, reage. Dizem também que se alguém sobreviver ao ataque, se torna um novo lobisomem.

A Bruxa Má no Folclore Gaúcho


O mito da bruxa é tão antigo como no atual no Rio Grande do Sul. De uma forma geral, acrediCor do textota-se que a sétima filha mulher de um casal será bruxa, a menos que seja batizada pela irmã mais velha. As bruxas más são as mais conhecidas e Cor do textogostam de fazer o mal. Suas vítimas são sempre crianças, bichos pequenos ou lavouras em crescimento. Com o olhar (olho grande) provoca o mal onde quer. Bichos embruxados, como ninhadas de pintos ou leitões, mirram e morrem. Lavouras murcham da mesma maneira. E crianças embruxadas ficam amarelas e minguam. Cruzam os braços e as perninhas. E assim, se não forem atendidas a tempo, morrem mesmo. A bruxa é acusada de chupar o umbigo recém caído dos nenês. Para afastar a bruxa, usa-se uma figa, um chifre de boi ou um galho de arruda. Cavalgam a noite toda. De manhã cedo, se encontra nas crinas dos cavalos, um de cada lado, os estribinhos de cerda que as bruxas trançaram, para montar melhor.

Condessa Bathory ( 7 de agosto de 1560 - 21 de agosto de 1614 )


A Condessa Bathory costumava recolher dezenas de jovens camponesas no interior da Itália com promesas de uma vida mais confortável. Mas depois de realizar todo tipo de libertinagem com as moças, passava-as no fio da espada e recolhia o sangue em que se banhava. Quando presa e interrogada pelas autoridades, confessou que tinha pavor de envelhecer e que o sangue das jovens lhe restituía a mocidade perdida.
Erzsébet foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os seus três últimos anos de vida, tendo falecido em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed.